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H. H. Holmes: Maligno — O psicopata da cidade branca

A história brutal e sanguinolenta de um assassino em série nos Estados Unidos do século XIX.

15/07/2020

Os assassinos em série não são uma invenção do século XX. Na segunda metade do século XIX, um homem aterrorizou os Estados Unidos e pode ter sido responsável por centenas de mortes. Se trata de Herman Webster Mudgett, mais conhecido pelo nome de dr. Henry Howard Holmes.

Em H. H. Holmes: Maligno — O psicopata da cidade branca, Harold Schechter, escritor norteamericano de True Crime e especializado no estudo de assassinos em série, constrói um cuidadoso perfil do homem que, à época, foi considerado o mais pérfido dos Estados Unidos. Para angariar dinheiro e poder, e dar vazão a seus diversos golpes e truques, o ambicioso Holmes pavimentou uma trilha de horror com inúmeras vítimas, de crianças a idosos.

Holmes confessou 27 assassinatos, mas muitos mais podem estar em sua conta. Ele construiu um hotel para a Feira Mundial de Chicago, evento criado para celebrar os quatrocentos anos da chegada de Colombo à América. A edificação era um labirinto de portas e alçapões, com armadilhas em diversos cômodos. Neste local, presume-se que Holmes pode ter matado um número muito grande de pessoas que iam à cidade para o evento.

A crueldade calculada de construir um hotel infernal com mais de cem quartos para matar já seria suficiente para garantir o lugar de Holmes na história do crime, mas ainda há uma série de golpes, esquemas, múltiplos casamentos e mais assassinatos a sangue frio.

Schechter também aborda como a história de Holmes repercutiu na imprensa do mundo todo; quando seus crimes vieram à tona, não se falava de outra coisa, sobretudo nos EUA. Com o crescimento da fama e da exposição do assassino, muito se conjecturou sobre sua figura, e crimes que não cometeu foram atribuídos a ele.

Em H. H. Holmes: Maligno – O psicopata da cidade branca, Schechter junta as evidências para reconstruir a história desse infame criminoso, sem deixar de explorar as demais narrativas sobre ele.

Os leitores da DarkSide® Books que gostam de entender o mundo como ele é com os livros da marca Crime Scene encontram no livro de Harold Schechter um panorama do primeiro grande vilão norte-americano. Os crimes hediondos e absurdos de H.H. Holmes são tão abomináveis que ressoam até hoje e são capazes de fazer tremer.

Harold Schechter é um escritor norte-americano de True Crime especializado em assassinos seriais. Frequentou a Universidade Estadual de Nova York na cidade de Buffalo onde fez seu doutorado com orientação de Leslie Fiedler. Ele é professor de Literatura Americana e Cultura Popular no Queens College de Nova York. A DarkSide® já publicou o seu Serial Killers: Anatomia do Mal. Para mais informações sobre o autor, acesse haroldschechter.com.

“Tão eletrizante quanto Silêncio dos Inocentes e tão sanguinolento quanto um romance de Stephen King… Você vai perder o sono e não vai conseguir prestar atenção em mais nada até terminar o livro.”
— FLINT (MI) JOURNAL —

“O texto de Schechter mantém o leitor virando as páginas.”
— SYRACUSE HERAL–AMERICAN —

“H.H. Holmes: Maligno mostra que psicopatas sádicos não são um fenômeno moderno […] um relato terrível, fantástico e instigante.”
— ANN RULE, AUTORA DE TED BUNDY: UM ESTRANHO AO MEU LADO —

“O relato de uma pesquisa meticulosa, detalhado com brilhantismo, e, mais que tudo, definitivo de H.H. Holmes, um assassino serial do século xix que encarnou o lado sombrio das aparentemente preocupações perenes da América: ambição, dinheiro e poder. Schechter fez seu costumeiro incrível trabalho ao ressuscitar essa história fantástica.”
— CALEB CARR, AUTOR DE O ALIENISTA —

Ficha Técnica
Título | H. H. Holmes: Maligno – O psicopata da cidade branca
Autor | Harold Schechter
Tradutor | Eduardo Alves
Editora | DarkSide®
Edição | 1a
Idioma | Português
Especificações | 16 x 23 cm, 432 páginas, capa dura
ISBN | 978-65-5598-009-7

Sobre DarkSide

Avatar photoEles bem que tentaram nos vender um mundo perfeito. Não é nossa culpa se enxergamos as marcas de sangue embaixo do tapete. Na verdade, essa é a nossa maldição. Somos íntimos das sombras. Sentimos o frio que habita os corações humanos. Conhecemos o medo de perto, por vezes, até rimos dele. Dentro de nós, é sempre meia-noite. É inútil resistir. Faça um pacto com quem reconhece a beleza d’ O terror. O terror. Você é um dos nossos.

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