Darkside • Listas

5 Motivos para ser possuído pela obra de Frank De Felitta

Comece sua jornada sinistra com O Demônio de Gólgota

23/06/2022

Frank De Felitta é daqueles escritores que promovem uma verdadeira jornada sinistra em suas histórias. Ele estreia na DarkSide® Books com O Demônio de Gólgota, um clássico arrepiante em que o mal toma conta até mesmo da sacralidade cristã.

O autor do Bronx se consagrou como um multitalentoso contador de histórias de terror, frequentemente flertando com o sobrenatural. Em sua bibliografia é possível encontrar tramas com suspense enervante, como em Oktoberfest, Audrey Rose e A Entidade.

Se você ainda está procurando motivos para começar a sua jornada macabra pelos trabalhos de Frank De Felitta, a Caveira trouxe cinco. Leia somente se tiver coragem.

1. Ele encarava demônios de perto

Quem encara os terrores do mundo real não tem medo de histórias de terror. Felitta foi piloto durante a Segunda Guerra Mundial, o que lhe colocou cara a cara com a maldade humana.

Mas até mesmo no conforto do lar o escritor passou por situações assombrosas. Segundo o próprio, sua inspiração para a criança demoníaca de Audrey Rose surgiu do próprio filho. Certo dia, Raymond, que estava aprendendo a tocar piano aos 6 anos de idade, passou a tocar ragtime com uma precisão assustadora. Segundo o menino, seus dedos eram os responsáveis pela música.

O episódio assustou o autor, que chegou a consultar um ocultista para tentar entender o que se passava. Na sessão, o ocultista lhe contou que Raymond tinha uma alma que já havia passado por diversas vidas, o que explicaria seu súbito talento. O susto rendeu um dos maiores sucessos de Frank De Felitta.

2. Felitta era um camaleão das mídias

Antes de escrever livros, Frank De Felitta passou a empregar sua criatividade em outro formato, como roteirista de um programa de rádio semanal em Nova York. Seu próximo passo foi a televisão, para a qual também trabalhou como produtor e editor. Na década de 1960, chegou a ser indicado ao Emmy pelo seu trabalho com documentários.

Na década seguinte, o escritor passou a adaptar roteiros originais para os formatos de TV e cinema. Foi por essa época que publicou seu primeiro romance, Oktoberfest, que abriu caminho para suas outras produções literárias. Tal versatilidade permitiu que mais tarde ele adaptasse seus próprios livros para as telonas, como foi o caso de Audrey Rose.

Créditos: The New York Times / Cortesia de Frank De Felitta

3. O autor ajudou a compor a trindade de crianças demoníacas

Hoje em dia crianças demoníacas se tornaram praticamente um patrimônio do cinema de terror, quase um subgênero. Mas para que Samara pudesse correr (ou se arrastar) em O Chamado, crianças como Regan, Damien e Audrey precisaram caminhar antes.

Os filmes O Exorcista (1973), A Profecia (1976) e As Duas Vidas de Audrey Rose (1977) compõem a maligna trindade de filmes sobre crianças que incorporam espíritos perversos ou o próprio capiroto. Por terem sido lançados em épocas bem próximas, as produções formaram essa espécie de coleção, fechada pela obra de Felitta com a tenebrosa Audrey Rose.

4. Dá para se assustar em dobro com os filmes de seus livros

Ler um livro promove um tipo de pavor bem diferente do que assistir a um filme, mas ambos podem ser bem eficazes para causar aquele calafrio na espinha. Felizmente, Frank De Felitta possui experiência nos dois formatos.

Caso você já tenha lido Audrey Rose ou A Entidade, poderá reviver todo o medo com as adaptações dos romances para as telonas, nos filmes As Duas Vidas de Audrey Rose e O Enigma do Mal — ambas tiveram seus roteiros adaptados pelo próprio autor.

5. O Demônio de Gólgota acabou de ser lançado pela Caveira

Se a sua desculpa para ainda não ter lido uma obra de Frank De Felitta era a falta de uma publicação da Caveira, não precisa mais esperar: a DarkSide® publicou O Demônio de Gólgota, uma história insana repleta de suspense e exorcismos.

Uma obra perfeita para quem é fã de obras como O Exorcista, Legião, Amityville, Hell House e a trilogia Ed & Lorraine Warren. Somente para os mais corajosos.