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10 Estereótipos de vampiro da cultura pop

Drácula abriu caminho para personagens que vão do terror à comédia

04/04/2023

Entre os variados monstros que habitam a literatura e o cinema, os vampiros definitivamente estão entre os mais famosos. Eternizados por obras clássicas como Drácula de Bram Stoker e Carmilla de Sheridan Le Fanu, esses fascinantes seres cruzam a fronteira entre os mundos dos vivos e o dos mortos, fazendo algumas vítimas pelo caminho e deslumbrando gerações de leitores e espectadores. 

LEIA TAMBÉM: DRÁCULA AO LONGO DAS DÉCADAS: UMA CRONOLOGIA IMORTAL

Dos vampiros tradicionais até suas encarnações mais modernas, esses seres das trevas têm a impressionante habilidade de se adaptar às mais diferentes histórias, assumindo tons que variam do horror até a comédia. Um bom exemplo disso é o novo filme da Universal Pictures, Renfield, que chega nos cinemas brasileiros no dia 4 de maio. 

Os DarkSiders que leram Drácula provavelmente já estão familiarizados com esse nome, afinal Renfield é nada mais, nada menos do que o capanga do nosso querido Conde. Sim, aquele personagem esquisito que come moscas e insetos. Renfield traz Nicholas Hoult como o personagem-título e Nicolas Cage como o icônico vampiro, apresentando uma cômica história moderna do leal servo de Drácula.

No longa, dirigido por Chris McKay, veremos que, após séculos de servidão à um Conde para lá de narcisista, Renfield está finalmente pronto para ver como é a vida longe de seu mestre. Mas será que ele vai conseguir se livrar do Príncipe das Trevas? 

renfield
Universal Pictures/Divulgação

O vampirão de Nicolas Cage irá integrar um vasto grupo de estereótipos vampirescos do cinema. E para homenagear essa diversidade sedenta por sangue, a Caveira separou alguns desses clichês, que vão desde os tipos clássicos até o mais debochados. Independentemente de qual for, nunca cansamos de acompanhar esses seres das trevas.

1. O sedutor

Dentre todos os monstros, os vampiros com certeza são os mais sedutores. Muito além de sangue, eles também têm sede por sedução, frequentemente exalando uma mistura de erotismo e perigo enquanto encantam suas vítimas. 

O vampiro sedutor é aquele que sabe que provoca desejos e atrai olhares por onde passa, sendo capaz de causar a perdição dos outros. Afinal de contas, anos de imortalidade não apenas preservaram sua boa aparência e sensualidade, como também conferiram uma boa dose de autoestima para esse tipo de morto-vivo. Ele é, nas palavras do vampiro Vladislav, personagem de Jemaine Clement em O Que Fazemos nas Sombras, “morto, mas delicioso”.

Nesta categoria temos exemplos clássicos, como a bela e sedutora Carmilla, que chega de forma arrebatadora na vida da inocente Laura, e Drácula, o Conde mais famoso de todos que dispensa apresentações.

O personagem ganha contornos ainda mais sedutores em suas adaptações cinematográficas, especialmente em Drácula de Bram Stoker (1992), interpretado por Gary Oldman, e anseia em reencontrar sua amada Mina (afinal, ele atravessou oceanos de tempo para encontrá-la). Também está pura sedução em Drácula 2000, em que é acidentalmente libertado nos tempos atuais e sai à procura da descendente direta de Van Helsing, deixando um rastro de morte e sedução por onde passa. 

Drácula de Bram Stoker também apresenta outra vampira para lá de sedutora: Lucy Westenra, a melhor amiga de Mina, que após ser transformada em uma criatura da noite por Drácula, volta dos mortos como uma insaciável bebedora de sangue. Ainda falando em vampiras, temos Akasha, interpretada por Aaliyah, em A Rainha dos Condenados (2002), que exala sensualidade, e Miriam Blaylock em Fome de Viver (1983), uma vampira ancestral interpretada por Catherine Deneuve, que ao longo dos séculos teve diferentes parceiros, tanto homens quanto mulheres, e que atualmente tem uma relação com o semi-mortal John, interpretado por ninguém menos do que David Bowie. 

a rainha dos condenados

Não poderíamos deixar de fora Jerry Dandrige, vivido por Chris Sarandon em A Hora do Espanto (1985), que toda noite seduz diferentes mulheres em frente à janela e protagoniza uma dança para lá de sensual. Falando em dança, para fechar com chave de ouro, é impossível não pensar em vampiro sedutor sem pensar em Santanico Pandemonium de Um Drink no Inferno (1996). A personagem de Salma Hayek entrega uma performance irresistível, ao mesmo tempo em que protagoniza a grande revelação do filme. 

2. O aristocrata

O vampiro aristocrata é outro tipo bastante comum de morto-vivo. Frequentemente representando uma nobreza e um estilo de vida que não existem mais, eles são vistos desde muito cedo na literatura, novamente remontando a Drácula, Carmilla e à literatura gótica. 

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Hedonistas, glamorosos e extravagantes, esses seres geralmente têm bastante dinheiro (afinal, são séculos de investimentos e acumulação!) e mantêm um estilo de vida exuberante, marcado por festas, grandes mansões, vestuários e joias caríssimas. Irresistíveis e fascinantes, eles encantam os mortais com seu misterioso mundo da elite. Com modos e visuais elegantes, geralmente são cruéis e insensíveis, usando suas riquezas e imortalidade para o que bem quiserem, sem se preocupar muito com os outros. 

Se você está pensando em Lestat de Lioncourt acertou em cheio! O vampiro de Entrevista com o Vampiro (1994) é vaidoso e autocentrado, personificando bem o estereótipo do vampiro aristocrata. Outros exemplos incluem a Condessa Elizabeth Johnson, interpretada por Lady Gaga na quinta temporada de American Horror Story: Hotel, uma glamorosa, enigmática e cruel vampira e a rainha Sophie-Anne de True Blood, vivida por Evan Rachel Wood, uma aristocrata extremamente autoindulgente. Entram aqui também os Dráculas vividos por Béla Lugosi (1931) e Christopher Lee (1958). 

entrevista com o vampiro

3. O decadente

Mostrando que a imortalidade nem sempre é uma maravilha e nem sempre te transforma no ser mais atraente do mundo, surge o vampiro decadente. Desmistificando a ideia de que todos os vampiros são sedutores e bonitões, esses seres geralmente não estão em sua melhor forma física (nem mental, diga-se de passagem). 

Geralmente são vampiros primitivos e muito (muito) antigos, que se afastam de uma aparência humana e que definitivamente não passam despercebidos, não conseguindo se misturar entre os humanos. Quietos, são seres de poucas palavras, que preferem ficar sozinhos ou em lugares afastados. Mas não se engane por seu suposto silêncio, eles ainda são extremamente violentos e poderosos. 

O melhor exemplo disso é um dos vampiros mais famosos do cinema: o Conde Orlok de Nosferatu (1922). Apesar de ser uma adaptação não autorizada do romance de Bram Stoker, o filme alemão traz um vampiro completamente diferente do Conde de Stoker. Orlok mora em um decadente castelo escondido nos Cárpatos e sua aparência não é lá das melhores. Sua postura é definitivamente inumana, seus dentes afiados, suas orelhas pontudas, seus olhos estalados e seus dedos retorcidos mostram que o conde definitivamente não faz do tipo sedutor

Nosferatu deu origem a inúmeros vampiros nesse mesmo estilo, como Petyr do filme O Que Fazemos nas Sombras (2014), uma criatura de 8 mil anos que vive no porão e que com certeza já viu dias melhores, e o Barão Afanas que aparece na série de televisão O Que Fazemos nas Sombras. Membro da realeza vampírica, o morto-vivo sofre alguns percalços ao longo das temporadas e termina em um estado bastante deplorável.

4. O dramático

Angustiado, depressivo e sempre sentindo pena de si mesmo. Esse é o vampiro dramático. Cá entre nós, esse ser das trevas provavelmente deveria estar procurando ajuda profissional para lidar com todas as questões e traumas que o atormentam. 

Ao invés de aproveitar a imortalidade e todos os seus benefícios, eles passam grande parte do seu tempo alimentando tendências autodestrutivas, reclamando da vida, sentindo compaixão por suas tragédias e, obviamente, descontando em alguém. Geralmente seu comportamento violento e malicioso é explicado por algum trauma do passado, negligência emocional ou decepção amorosa (não que isso justifique muita coisa, mas tudo bem).

Um dos melhores exemplos desse tipo de vampiro é Louis de Pointe du Lac de Entrevista com Vampiro (1994), que se culpa por eventos do passado e anseia por se libertar da imortalidade, demonstrando um comportamento cínico e autodestrutivo. Barnabas Collins, da clássica série de televisão Sombras Tenebrosas (1966 – 1971) e do filme Sombras da Noite (2012) é outro ótimo representante do vampiro dramático. Com 175 anos, ele passa os dias se lamentando e procurando por seu amor perdido. 

sombras da noite

5. O festeiro

Dormir de dia. Fazer festa a noite toda. Ser vampiro é muito divertido. Esse é praticamente o lema do vampiro festeiro. Porque vamos sinceros, do que serve a imortalidade se não é para ser aproveitada, não é mesmo? 

Esse tipo de vampiro é estiloso, sociável e sexy. Eles geralmente andam em grupos, adoram curtir a noite, se vestem como rockstars e frequentam os lugares mais badalados da cidade. Também demonstram uma arrogância blasé, provavelmente festejando muito porque estão entediados de viver para sempre. São praticamente o grupo mais descolado que você vai encontrar em um lugar. O único porém é que eles estão mortos e bebem sangue. Então, talvez seja melhor manter uma certa distância. 

Não tem nada que grite mais vampiro festeiro do que o clássico oitentista de Joel Schumacher, Os Garotos Perdidos (1987), que traz vampiros motoqueiros chefiados por um jovem Kiefer Sutherland em uma cidade da Califórnia. Antes disso, tivemos em 1983, Miriam e John Blaylock, respectivamente Catherine Deneuve e David Bowie, um casal para lá de descolado e artístico que frequenta as baladas mais populares de Nova York. Mais recentemente, o estereótipo ganhou uma melancólica repaginada com Tilda Swinton e Tom Hiddleston em Amantes Eternos (2013). 

amantes eternos

6. O monstruoso

Alguns vampiros assumem orgulhosamente sua faceta monstruosa e nem tentam se passar por seres mortais. Por que perder tempo com isso, não é mesmo? Com suas aparências repulsivas, comportamento violento e animalesco, sede por sangue humano e gosto por perseguições noturnas, eles são assustadores e sabem disso. 

Personificando o clássico monstro das histórias de horror, o vampiro monstruoso tem o objetivo de causar medo. Na grande maioria das vezes, possui apenas um único propósito: caçar. Cruel, ele assassina e persegue os outros sem nenhum escrúpulo. Sua aparência e seus modos ressaltam a monstruosidade inerente à existência dos vampiros, apontando para seu aspecto antinatural e perigoso. 

Um dos melhores exemplos desse estereótipo são os vampiros de 30 Dias de Noite, graphic novel de Steve Niles e Ben Templesmith, que mais tarde foi levada aos cinemas no filme homônimo de 2007. Aqui, os vampiros são predadores impiedosos com uma insaciável sede de sangue e resolvem atacar uma isolada cidade no norte do Alasca, nos Estados Unidos.

30 dias

Nesta mesma pegada temos Os Vampiros de Salem (1979), uma minissérie inspirada na obra de Stephen King, em que uma cidade é atormentada por seres das trevas e a mais recente, Missa da Meia-Noite (2021), em que uma isolada ilha, lar de uma pacata e pequena comunidade, é invadida por uma criatura milenar para lá de perigosa.

7. O bonitão problemático

Faz tempo que sabemos que vampiros podem ser bonitões. Provavelmente um dos benefícios da imortalidade, eles frequentemente possuem aparências deslumbrantes capazes de causar as maiores crises de autoestima em nós, reles mortais. A grande questão é que geralmente toda essa beleza vem acompanhada de alguns traumas e tormentos. Sim, estamos falando do vampiro bonitão problemático. Ótimo de se olhar, mas péssimo de se relacionar.

Com uma pele de porcelana, corpo sarado, sorriso cativante e cabelo estiloso, ele frequentemente arrebata o coração da nossa heroína e nos faz torcer por esse romance, que desde o início está fadado ao desastre. Emocionalmente indisponível, traumatizado e problemático ele tem muitas, mas muitas questões que precisam ser resolvidas (de preferência na terapia!) e nunca consegue se entregar por completo em uma relação. Não importa, esse tipo de vampiro só traz dor de cabeça, melancolia e tristeza. Algumas vezes, ele até perde a própria alma . E não, você não vai conseguir consertá-lo por meio do amor. Nem adianta tentar.

Quem iniciou esse estereótipo com certeza foi a série de televisão Buffy: A Caça-Vampiros (1997 – 2003), que, não satisfeita em trazer um bonitão problemático, trouxe dois. Ao longo de sete temporadas, a querida caçadora de vampiros contou com dois interesses românticos nesse estilo, Angel, interpretado por David Boreanaz, e Spike, vivido por James Marsters. Não importa por qual dos dois você torça, uma coisa é certa: ambos são para lá de problemáticos.

buffy a caça-vampiros

Outra série que trouxe esse tipo de vampiro foi True Blood, com mais uma dupla de seres das trevas com problemas de relacionamento: Bill Compton, vivido por Stephen Moyer, e Eric Northman, interpretado por Alexander Skarsgård. Talvez a lição seja simples: nenhuma barriga tanquinho vale tanta dor de cabeça assim

8. O galã adolescente

Praticamente um descendente do bonitão problemático, o vampiro galã adolescente segue mais ou menos o mesmo caminho. Não importa quantos anos essa criatura realmente tenha, ela vai passar a eternidade como um adolescente. E se comportar exatamente como um. 

Frequentando escolas de ensino médio, esses vampiros se misturam entre os jovens e tentam levar a vida da forma mais normal possível. Normal considerando que ainda bebem sangue, não envelhecem e alguns até mesmo brilham no sol, mas tudo bem. Eles visivelmente se destacam dos outros alunos e comumente chamam atenção por seus físicos e comportamentos deslocados. No geral, são atormentados por coisas que fizeram no passado e relutam em se relacionar com humanos, até que são pegos de surpresa por alguma jovem mortal irresistível que vira sua vida de cabeça para baixo e o resto, bem nós já conhecemos. 

É impossível falar desse tipo de vampiro sem mencionar seu maior representante: Edward Cullen da saga Crepúsculo (2008), que, com sua dramática relação com a estudante Bella Swan, se tornou um sucesso mundial. Além disso, a televisão viu algo parecido com os irmãos Damon e Stefan Salvatore na série Diários de um Vampiro (2009 – 2017), que há muito lutam pelo amor da mesma mulher. Já percebeu como o galã adolescente adora um triângulo amoroso? 

vampire diaries

9. O que empunha armas

Nada grita mais anos 1990 e 2000 do que estilosos vampiros empunhando armas de fogo e protagonizando habilidosas cenas de luta com outros vampiros e seres fantásticos.  Pois é, eventualmente todos precisamos nos adaptar às mudanças e os vampiros foram mais do que rápidos em abraçar o avanço tecnológico do final do milênio. 

Esse tipo de morto-vivo é resultado de uma modernização do gênero, que traz esses seres e suas histórias para contextos mais futuristas e estilizados, mas que ainda não abrem mão de sua essência. Esqueça os castelos distantes na Transilvânia e as capas esvoaçantes, o negócio aqui são baladas que chovem sangue e couro, muito couro. Extremamente bem equipados com engenhocas e outras armas tecnológicas, esses seres exalam confiança e ostentam um visual gótico cyberpunk com muito látex, gel de cabelo e couro. 

Na sua grande maioria, eles são híbridos que têm como missão vingar algum antepassado injustiçado ou cumprir alguma profecia. Tudo isso enquanto mantém um visual impecável. Os dois melhores exemplos do vampiro que empunha armas são Blade: O Caçador de Vampiros (1998), em que o protagonista é um vampiro-humano que possui a habilidade de caminhar durante o dia e protege a humanidade de outros vampiros, e Selene, uma vampira interpretada por Kate Beckinsale na franquia Anjos da Noite (2003), que caça lobisomens em busca de vingança pelo que foi feito com sua família séculos antes. 

blade

10. O cômico

Não existe nada melhor do que rir de nós mesmos, certo? Se existe algo que os vampiros aprenderam ao longo do tempo é tirar sarro de seus próprios estereótipos e histórias, demonstrando toda sua versatilidade e capacidade de adaptação na cultura pop. Devido às suas diferentes personalidades, eles acabam sendo monstros muito mais maleáveis e fáceis de parodiar do que os zumbis, por exemplo.

Seja ridicularizando o Conde mais amado da literatura ou mostrando a vida pacata e tediosa dos seres das trevas na atualidade, esse tipo de vampiro com certeza vai arrancar gargalhadas dos espectadores e mostrar que rir é sempre o melhor remédio (apesar disso, ainda recomendamos manter a cruz e a estaca por perto! É sempre bom estar prevenido). 

Um dos melhores exemplos do vampiro cômico é Leslie Nielsen como Conde Drácula, na paródia Drácula: Morto mas Feliz (1995), filme dirigido por Mel Brooks que satiriza o vampiro criado por Bram Stoker e suas adaptações cinematográficas. Em uma abordagem diferente, que honra todos os monstros clássicos, temos a franquia de animação Hotel Transilvânia, que traz Drácula (dublado por Adam Sandler) como o proprietário de um hotel cinco estrelas onde criaturas do mundo todo vão para se esconderem dos seres humanos. 

dracula morto mas feliz

Ainda no tom cômico, mas agora pensando na vida (e patetices) dos vampiros na modernidade, o filme O Que Fazemos nas Sombras (2014) utiliza o estilo do mocumentário para acompanhar quatro diferentes vampiros que dividem uma casa na Nova Zelândia, seguindo-os em suas rotinas diárias e interações com o mundo moderno e outros seres sobrenaturais. O filme deu origem à uma série de televisão homônima (2019) que parte do mesmo princípio e acompanha três vampiros, junto de um vampiro de energia e um familiar, que moram em uma casa em Staten Island, Nova York. 

E se você achou que não teríamos nenhuma produção brasileira, se enganou! As novelas Vamp (1991 – 1992) e O Beijo do Vampiro (2002 – 2003) trouxeram os vampiros para solo nacional, liderados pelo Conde Vladimir Polanski (vivido por Ney Latorraca) e o Duque Bóris Vladescu (vivido por Tarcísio Meira), em duas tramas para lá de divertidas, que mostram que os vampiros podem sim protagonizar novelas.

o beijo do vampiro

Já a ácida comédia Um Estranho Vampiro (1988), protagonizada por Nicolas Cage, arranca risadas por meio de um executivo do mundo editorial que, após um encontro com uma mulher misteriosa, tem certeza de que está se transformando em uma criatura da noite

Vampiros para todos os gostos

Se temos certeza de uma coisa é que existem vampiros e histórias vampirescas para todos os gostos e idades. Das mais macabras até as mais hilárias, esses seres das trevas nos acompanham ao longo dos anos e constantemente mostram sua capacidade de renovação. No fundo, sua maleabilidade é apenas reflexo de uma qualidade inerente de seus personagens: eles são quase como nós

Que tal aproveitar para rever alguns desses filmes e encontrar seus tipos favoritos de vampiros? Conta para a Caveira nos comentários qual é o seu preferido! Só tome cuidado: proteja o pescoço e não esqueça da água benta e do alho. Afinal, as chances são grandes de você acabar passando a eternidade ao lado deles. 

LEIA TAMBÉM: SERIA DRÁCULA INSPIRADO EM OSCAR WILDE?

Sobre DarkSide

Avatar photoEles bem que tentaram nos vender um mundo perfeito. Não é nossa culpa se enxergamos as marcas de sangue embaixo do tapete. Na verdade, essa é a nossa maldição. Somos íntimos das sombras. Sentimos o frio que habita os corações humanos. Conhecemos o medo de perto, por vezes, até rimos dele. Dentro de nós, é sempre meia-noite. É inútil resistir. Faça um pacto com quem reconhece a beleza d’ O terror. O terror. Você é um dos nossos.

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